Um
tempo de revelações, de experiências místicas, uma oportunidade para o
auto conhecimento, para mergulhar nos aspectos ocultos da psique
feminina. Um tempo em que as luzes e sombras emergem e explodem como um
vulcão em erupção. É a loucura indefectível e um “não reconhecer-se” a
si mesma, porque, desde o momento do parto, a alma da mulher se desdobra
e se torna mamãe-bebê, bebê-mamãe ao mesmo tempo.
Isso é também a maternidade, segundo a inovadora e certamente polêmica
visão da psicoterapeuta familiar argentina, especializada em crianças, Laura Gutman, autora do livro “A maternidade e o encontro com a própria sombra”.
Seu livro, longe de pretender ser um guia para mães desesperadas, é um
convite para que as mulheres repensem as idéias preconcebidas, os
preconceitos e os autoritarismos, encarnados em opiniões discutíveis
sobre o parto, os cuidados com os bebês, a educação, as formas de
vincular-se e a comunicação entre adultos e crianças.
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